Sonho Triste do Poeta
No sonho triste do poeta em aflição,
Que corroendo o peito a palpitação
No exclamar sentido amor, calado;
O próprio silencia faz-se dominado!
Sonho; deixe-me sonhar a vida toda!
Sob açoites sofro o que a incomoda
Nestes pensamentos que voam alto!
Ao sonhar, permito-me, eu a exalto!
Se do sonho que na vida me assola
Poetar é belo e também horroroso;
Entre lágrimas o verso me consola!
E sonhar-te bela feliz, meiga e amada
Dão-me dádivas este amor cauteloso,
Que me embriaga e torna-se sonhada!
Barrinha, 21 de maio de 2010 16; 13
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
FLOR FRENTE À RAMAGEM
FLOR FRENTE À RAMAGEM
Deparando uma flor frente à ramagem florida
Encanto que os meus encantos fazes sofredor
Divinal se encontra, trazendo no aroma, o odor
Odorífero das flores dos belos ramos da vida!
Embora que na sua total e pura simplicidade
Trazendo da vida alegria ao seu nobre viver
Flor de primavera realçando a ser conduzida
Quando da vida a cobrir de bênçãos este Ser!
Admirável se faz dama da noite, copo de leite;
Ambas de beleza demasiada, a paixão alucina!
Embora das flores sejam belos, ricos enfeites
Sóbria é-lhe o sorriso espontâneo de menina,
Para a vida que carrega quando carregada deite
Da árvore bela à sombra, saboreia água cristalina
Barrinha , 20 de maio de 2010 – 19;12
Amor Proibido
Amor Proibido
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
Ao dilema se a vida à mim aclara
Impiedosa e sofredora que me faz
Num amor que santo, me deparo
Se proibido deleite, me compraz!
Na árdua a tarefa vivida à sombra,
Para não infelicitar à feliz amante
Que ao sentimento meu assombra
Amargurado, horroroso e ofegante!
Passo os dias perturbado nesta paixão
Ora feliz infeliz sendo se me silencio,
Neste vazio, configurar de uma ilusão.
E amante sou neste silencio profundo,
Se chorar as dores de proibida paixão,
Sinto pêsames do amor a este mundo!
Barrinha 20 de maio de 2010 - 09; 20
quarta-feira, 19 de maio de 2010
TRAÍDO PELO AMOR.
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traído pelo amor |
Traído Pelo Amor
Tenha-me amada minha ao teu querer,
Pois a amo e na paixão cega te tenho
Te venero deusa,na compaixão sofrer
Sofridas amarguras,me é pesado o lenho!
Me enclauruso debatendo minha alma
E te querer sempre me foi o ideal sonho
Afasta-me da sociedade triste o trauma
Me aprisiona o sentido ferindo medonho!
Te deparo ao amigo meu prostrada
Declara na fartura do teu ser a ele domada
No falso suprir das necessidades suas
Encontro a sarjeta da vida minha: rua.
Hás de sofrer chorar tal qual sofri;
Das dores sentirás como as senti;
Porém amargura me é maior ainda;
Com o punhal nas costas cravado,traido!
Barrinha,estado de são paulo 19 de maio de 2010
Antonio Israel Bruno
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